quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Obs.: em breve, colocaremos os links das lives.                                                                                              

PROGRAMAÇÃO DA XXIX SEMANA DE LETRAS DAS FACULDADES

INTEGRADAS CAMPOGRANDENSES (FIC/FEUC)

HIPERMODALIDADE: REPENSANDO AS LETRAS EM TEMPOS DIGITAIS

19, 20 e 21 DE OUTUBRO DE 2020

 

 

SEGUNDA-FEIRA – 19/10/2020  (NOTURNO)

 

ABERTURA (PALAVRAS DA COORDENADORA) – 19h às 19h20 – LINK

Profa. Dra. Norma Maria Jacinto da Silva

 

ATIVIDADE 01 – COMUNICAÇÃO (LIVE):  CRIATIVIDADE E PRÁTICA PEDAGÓGICA - 19h20 às 20h20min - LINK:

TEA e o ensino de Língua Inglesa: uma visão holística sobre o espectro e as abordagens de ensino

O presente trabalho tem o objetivo de instruir responsáveis e professores no processo de ensino-aprendizagem do aluno com TEA (Transtorno Espectro Autista) em diferentes graus, buscando estratégias metodológicas para adaptar nas aulas de inglês. Propondo, assim, uma reflexão das práticas pedagógicas utilizadas no contexto escolar para engajar e acolher o aluno dentro da sua realidade. Para que esse aluno seja inserido no contexto escolar, é necessário que o professor saiba quais são as suas individualidades, pois esse transtorno é um dos que possui maior heterogeneidade, ou seja, cada indivíduo se comporta de uma forma. Conversar com a família para saber como é o seu comportamento no âmbito familiar pode ajudar bastante. Uma vez que sabendo das necessidades do aluno o professor faça adaptações e personalize o ensino a fim de criar pontes em vez de barreiras. Segundo Bereohff "é uma experiência que leva o professor a rever e questionar suas ideias sobre desenvolvimento, educação, normalidade e competência profissional" (1994, p.11). A partir dessa premissa é importante trazer a realidade do aluno para dentro de sala de aula. O processo de ensino de uma segunda língua (L2) precisa que o professor tenha um olhar atento para perceber as dificuldades e as habilidades que precisarão ser desenvolvidas ao longo do processo de alfabetização, seja em português, língua nativa, seja em língua inglesa, língua estrangeira.

Ana Carla da Silva Noronha, Filipe França de Mello, Kalleb Alves de Melo, Raquel Siebra de Souza, Roberto Lincoln Gonçalves de Abreu (pós-graduandos de Língua Inglesa - CEPOPE/FEUC)

 

 

 

 

2) ESCRITA CRIATIVA: É POSSÍVEL ENSINAR ALGUÉM A SER ESCRITOR?

Atualmente, muito se houve falar sobre as oficinas de escrita criativa, criação literária ou laboratório de textos. Embora seja uma proposta relativamente recente no Brasil, a abordagem já é popular nos EUA, desde 1930 (VELLEDA, 2012). O curso se alastrou pelas universidades, especialmente após a Segunda Guerra Mundial. Alguns acreditam que inspiração e técnica precisam andar lado a lado, outros, por sua vez, que a escrita é um dom, bastando sentar e deixar que as ideias fluam, mas, afinal de contas, qual o maior propósito das oficinas de escrita criativa? Por que elas surgiram e são tão populares e polêmicas até os dias de hoje? Desse modo, a presente comunicação visa à apresentação do estado da arte relativo à temática e abordará, inicialmente, a linha histórica dos cursos de escrita criativa, em seguida, as estruturas e propósitos dessas atividades e, por fim, suas implicações na formação de escritores e profissionais de Letras contemporâneos.

Fabio Luiz Vicente da Silva (graduando em Letras - Faculdade Integradas Simonsen)

 

 

 

ATIVIDADE 02 – LANÇAMENTO DE LIVRO (LIVE): CULTURA INDÍGENA GUARANI - 20h30 às 21h50min - LINK:

 

1) CULTURA INDÍGENA GUARANI

O livro "Cultura Indígena Guarani" traz uma abordagem sobre a cultura e educação indígena Guarani desde as primeiras investidas educacionais iniciadas pelos padres jesuítas até os dias hodiernos. No livro-tese há 241 páginas com imagens, quadros, siglas e muita informação com embasamento teórico e empírico sobre a educação desse povo. Ainda informamos ao leitor investigador dessa cultura que o 'Nhandereko' (modo de vida) Guarani é mencionado neste livro; como também, o passo a passo na organização e estruturação de material didático para o Colégio Estadual Indígena Guarani Karaí Kuery Renda.

Profa. Dra. Norma Maria Jacinto da Silva (FEUC - SEE/RJ - INEP). Convidada: Profa. Ma. Rita de Cássia Gemino da Silva (FEUC / SEERJ / SMERJ).

 

 

 

 

TERÇA – 20/10/2020  (NOTURNO)

 

ATIVIDADE 03 – COMUNICAÇÃO (LIVE): MUTAÇÕES FONOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PARTE 1) -  19h às 20h20min - LINK:

 

1) O FENÔMENO DA PALATALIZAÇÃO DAS OCLUSIVAS ALVEOLARES NO CONTEXTO BRASILEIRO

Pensar na aquisição de uma língua consiste principalmente em refletir nos processos fonológicos que são inerentes a ela. Desse modo, deve-se pensar no fenômeno de palatalização, pois tem sido classificado como um caso de distribuição complementar, no qual as consoantes africadas ocorrem seguidas da vogal [i] e as consoantes oclusivas alveolares ocorrem seguidas das demais vogais. Todavia, o objetivo desta pesquisa, mostrará que o fenômeno de palatalização de oclusivas alveolares tem se configurado com um caso bastante rico e multifacetado para o estudo da variação e mudança.

Leonardo e Silva Cravo (pós-graduando de Língua Portuguesa - CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2) CONSTRUÇÕES QUE VARIAM: REALIZAÇÕES DO /R/ EM CODA.  

O processo de domínio da linguagem é complexo e faz parte dele uma série de sistemas, incluindo o conjunto de elementos biológicos específicos ao processo de desenvolvimento da comunicação. Nesta estrutura que se instituem os signos e os significados, são estabelecidas as relações com os meios socioculturais dos quais os indivíduos fazem parte, e é nessa fonte dos aspectos sociais que são investigados os arremates chamados de coda. A coda r é uma das variações marcadas no discurso falado de alguns moradores da cidade do Rio de Janeiro. Uma das possibilidades de ocorrência da coda r é aquela em que o produtor da fala realiza a pronúncia apagando o som do r em determinadas palavras. Este trabalho tem o intuito de fazer um panorama acerca das realizações da coda r em domínio brasileiro, para tanto, todas as investigações de variações linguísticas são levadas em conta. Considerando esses ângulos é que se busca confirmar a modificação no emprego do r na prática da fala, delimitando os elementos geradores desse fenômeno e categorizando as mudanças que ocorrem no uso da língua.

Renata Fátima Medeiros de Oliveira (graduada em Letras Português/Literaturas FIC/FEUC e pós-graduanda em Língua Portuguesa – CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

3) PROCESSOS DE SÂNDI VOCÁLICO NO PB

De acordo com Leda Bisol, o sândi externo, em qualquer das suas manifestações, é um processo de ressilabação, cujos resultados estão diretamente ligados à operação de princípios universais da Teoria Fonológica. Segundo Clements and Keyser, Nespor e Vogel e Mascaró, aceita-se que a estrutura básica para todos os processos de sândi é semelhante à do ditongo, como duas vogais sob o domínio da mesma sílaba. Para análise, pode-se destacar três processos fonológicos: a elisão, a degeminação e a ditongação. A elisão consiste na supressão da vogal a átona final, quando a palavra que se segue começa por uma vogal diferente. Aplicada como exemplo a frase casa escura: (ca[za es]cura        →        ca[zes]cura). O segundo processo fonológico a ser observado é a degeminação que é a fusão de duas vogais idênticas. Para exemplificação, a frase escova amarela: (escov[a a]marela     →     esco[va]marela).  E, ainda, a ditongação que é o processo de formação de ditongos com a vogal final de uma palavra e a inicial da outra, contanto que uma das vogais da sequência seja alta e átona. Como exemplo, a frase elefante africano: (elefant[e a]fricano     →     elefant[ea]africano). Em suma, quando as palavras são pronunciadas por uma mesma pessoa, sem pausa, evidencia-se que esses processos acontecem automaticamente.

Michelle da Conceição Sant'Anna (pós-graduanda em Língua Portuguesa – CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

ATIVIDADE 04 – COMUNICAÇÃO (LIVE): MUTAÇÕES FONOLÓGICAS CONTEMPORÂNEAS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO (PARTE 2) - 20h30 às 21h50min - LINK:

 

 

1) METAPLASMOS CONTEMPORÂNEOS: UM ESTUDO SOBRE AS TRANSFORMAÇÕES FONÉTICAS BASEANDO-SE NOS FENÔMENOS AFÉRESE, PRÓTESE E SÍNCOPE EM TEXTOS MULTIMODAIS RETIRADOS DE REDES SOCIAIS

Metaplasmos contemporâneos: um estudo sobre as transformações fonéticas baseando-se nos fenômenos aférese, prótese e síncope em textos multimodais retirados de redes sociais. Esta mesa propõe um relato de experiências dos professores, sobre o que ocorre na prática no ensino de português em escolas do Ensino Médio no Estado do Rio de Janeiro.

Jéssica Vicente (licenciada em Letras Português-Inglês - FIC/FEUC) / Roberta de Mendonça Felix de Assis (licenciada em Letras Português-Inglês e pós-graduanda em Língua Portuguesa - CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

 

 

 

 

2) APAGAMENTO DE /D/ EM GERÚNDIOS SEGUNDO O ATLAS LINGUÍSTICO DO BRASIL

Este estudo aborda o apagamento de /d/ no morfema de gerúndio, a partir dos dados do Atlas Linguístico do Brasil, para verificar a atuação de fatores sociais (sexo, faixa etária, escolaridade e localidade), sob o prisma da Sociolinguística Variacionista (WEINREINCH; LABOV; HERZOG, 2006 [1968]; LABOV (2008 [1972], 1994, 2006 [2001], partindo de uma análise sobre capitais brasileiras de três Regiões: Norte, Centro-Oeste e Sul. No geral, a região Centro-Oeste é a que mais usa o apagamento, seguida pela Região Norte. A região Sul tem taxa baixíssima de aplicação da regra, quase apresentando um comportamento categórico, para esta variável, assim, é possível afirmar que a região Sul é mais conservadora que a Norte e a Centro-Oeste. No Centro-Oeste e no Norte, os informantes menos escolarizados são aqueles que produzem mais o apagamento de /d/, revelando um comportamento conservador por parte daqueles que passaram mais tempo expostos à pressão normatizadora da gramática e a escrita padrão – os mais escolarizados.

Tatiane Freitas Pereira (pós-graduanda de Língua Portuguesa - CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

3) ALÇAMENTO DE VOGAL PRETÔNICA: EXEMPLOS NO PB

Nossa língua não é homogênea, ela passa por mudanças nos mais diversos níveis da gramática, fonologia, morfologia e na sintaxe. As mudanças também apresentam variantes coexistentes, ou seja, uma coisa passa a ter duas formas diferentes de dizer, com o mesmo valor de verdade. Os estudos na literatura mostram que durante de aquisição da linguagem escrita as crianças grafam inadequadamente as palavras por interferência da oralidade que é um traço muito forte nesta etapa. Este estudo trata do comportamento variável da vogal média pretônica na variedade do Português Brasileiro (PB). Na vogal pretônica-alvo /e/, pode ser encontrado o fenômeno denominado "alçamento vocálico", por meio do qual a vogal /e/ é pronunciada, respectivamente como [i]; [e]; [ɛ]. Entretanto, estudos sobre vogais médias pretônicas em variedades faladas em diversas regiões do Brasil, são fatores linguísticos, extralinguísticos, ou por fatores sociais. São vários estudiosos, cada um com suas justificativas para o estudo das vogais médias abertas em posição pretônica. As vogais [i, e, o, u] quando pretônicas são pronunciadas geralmente de maneira idêntica na Língua do Português Brasileiro. Em suma, o objetivo deste trabalho é demonstrar os contextos em que pode haver o alçamento da vogal pretônica e tratar do preconceito linguístico no tocante às variações que não são consideradas padrão.

Rakel Hottis Gomes de Oliveira (pós-graduanda de Língua Portuguesa - CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

QUARTA-FEIRA – 21/10/2019 (NOTURNO)

 

ATIVIDADE 05 – COMUNICAÇÃO (LIVE): LEITURA E LITERATURA NO SÉCULO XXI - 19h00 às 20h20min - LINK:

 

1) OS DILEMAS ÉTICOS NOS CONTOS DE FADAS

Os Contos de fadas têm atravessado o tempo e as gerações. São contados, recontados, desconstruídos, reconstruídos. Estão nas telas de cinemas, nos vídeos de animação, nos roteiros, nas releituras e nas livrarias. Mas de que maneira crítica e ética esses contos têm tramitado pelo século XXI? Somos capazes de identificar as mensagens subliminares que os mesmos perpassam através de seus suportes de comunicabilidade? Este artigo procura apresentar um pouco dos inúmeros paradigmas que vêm alavancando as histórias infantis nas últimas décadas. Através de fragmentos de alguns contos conhecidos, da análise psicanalítica dessas obras e das incontáveis produções escritas e cinematográficas, o presente trabalho espera trazer à tona uma releitura interfásica das transformações dos enredos dos clássicos infantis, sem desconsiderar seu discurso feérico. Será possível observar, também, como essas narrativas assumem uma postura frente ao desvio da conduta ética dos personagens, ressaltando-se o ato de roubar.

Profa. Ma. Rita de Cássia Gemino da Silva  (FEUC / SEERJ / SMERJ).

 

 

2) A ADAPTAÇÃO DOS CLÁSSICOS E A UTILIZAÇÃO DAS PLATAFORMAS DIGITAIS COMO FOMENTO A LEITURA

Este trabalho tem como objetivo elencar as dificuldades encontradas  pelo professor na formação de seu discente como um leitor atento, com capacidade de compreender o enredo e as entrelinhas de um texto e levantar uma hipótese acerca da importância e da utilização da adaptação dos clássicos da literatura universal para uma linguagem mais acessível e das plataformas digitais, como instrumentos de fomento à leitura durante o período de isolamento em que vivemos, sugerindo alguns autores e textos.

Prof. Dr. Jorge Eduardo Magalhães de Mendonça (FEUC / SEERJ).

 

 

ATIVIDADE 06 – COMUNICAÇÃO (LIVE):  PRECONCEITO E VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 20h30 às 21h50min - LINK:

 

 

ABERTURA: O QUE FAZ COM QUE UMA LÍNGUA DEIXE DE SER FALADA E DESAPAREÇA?

Neste trabalho, apresento uma breve resenha do livro "Qual política linguística? Desafios glotopolíticos contemporâneos", de autoria do Professor Xoán Carlos Lagares. Seleciono, dentre o amplo escopo do livro, três capítulos para discussão, respectivamente: "Glotopolítica: reflexão/ação", "Língua, Estado, mercado", e "Minorias linguísticas". Tendo em vista os capítulos mencionados, seleciono, para cada capítulo, três pontos/ideias presentes nos respectivos textos e apresento uma síntese, o encadeamento lógico, dos pontos selecionados, seguindo a lógica e os argumentos apresentados por Lagares (2018). Exponho a crítica aos capítulos resenhados. Proponho uma discussão através de enlaces externos ao livro e finalizo com algumas reflexões, pautados na leitura apresentada.

Prof. Me. David Batista de Jesus Travassos (FEUC).

 

 

1) PRECONCEITO LINGUÍSTICO E ROTACISMO

Partindo dos dados do artigo Análise Variacionista do Rotacismo, publicado em 9 de agosto de 2007, pela Revista Virtual de Estudos da Linguagem, por Luciane Trennephol Costa, este trabalho tem o objetivo de tratar da relação entre preconceito linguístico e rotacismo. Rotacismo nada mais é que um fenômeno de alternância entre consoantes líquidas, lateral alveolar ou vibrante fraca, que consiste na realização, por exemplo, de "planta" por "pranta". Em sua pesquisa, Costa (2007) optou pela amostra de dados coletados de São José do Norte (RS), por recorrência na história da língua, à possibilidade de registros sincrônicos e seus abundantes registros históricos. Para fundamentar seus estudos utilizou dessas referências de fala contextualizada a essa comunidade, onde quarenta entrevistas foram transcritas, codificadas e submetidas a análise pelo pacote de programas Goldvard, seguindo a teoria da variação de Labov – a sociolinguística. Os resultados estatísticos empreendidos apontaram que o contexto fonético, seguido a escolaridade condicionam regras variáveis favorecidas a  realização do rotacismo. A apresentação deste trabalho tem o objetivo de expor o processo e os resultados apontados na pesquisa por Costa, descrevendo fatores sociais que revelam o padrão de realização do fenômeno fonético de variação.

Priscila Almeida De Oliveira (pós-graduanda de Língua Portuguesa - CEPOPE/FEUC). Professor orientador: Dany Thomaz Gonçalves.

 

 

2) SOBRE A VARIAÇÃO NO NÍVEL MORFOLÓGICO: ASPECTOS DA VARIAÇÃO DE MODO E TEMPO

À luz da sociolinguística variacionista (WEINREICH; LABOV; HERZOG 1968, LABOV 1972, 1994, 2001), apresenta-se alguns aspectos dos fenômenos de variação modo-temporal (INDICATIVO<>SUBJUNTIVO; INDICATIVO<>INDICATIVO) encontrados no português brasileiro e na língua espanhola, tais como a alternância, no português brasileiro, entre as formas verbais de futuro do pretérito (CANTARIA) e pretérito imperfeito do indicativo (CANTAVA) em sentenças do tipo (i) "Se eu tivesse dinheiro, eu comprava aquele carro" e (ii) "Se eu tivesse dinheiro, eu compraria aquele carro", bem como a alternância entre as duas formas verbais do pretérito imperfeito do subjuntivo espanhol (CANTARA / CANTASE) em sentenças do tipo (iii) "Si yo tuviera dinero, compraría aquel coche" e (iv) "Si yo tuviese dinero, compraría aquel coche".

Prof. Me. David Batista de Jesus Travassos (FEUC).


quinta-feira, 17 de setembro de 2020

 Boa noite!


    Estamos muito felizes por mais uma grande vitória conquistada por nossos professores. Dois grandes projetos: Residência Pedagógica (Profa. Arlene) e PIBID (Prof. André) obtiveram aprovação da CAPES.  Conseguimos 48 bolsas, ficando na frente de grandes universidades. Os projetos iniciam agora no mês de outubro. Parabéns  FEUC!